7 de fevereiro de 2010

Já não odiava ninguém: uma confusão de crepúsculo empenava-lhe o pensamento e, de todos os ruídos da terra, não ouvia senão o intermitente lamento de seu pobre coração, meigo e indistinto, como o último eco de uma sinfonia longínqua.

Gustave Flaubert

"Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem."

"Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. (...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca."

"Se tu choras por ter perdido o sol, as lágrimas te impedirâo de ver as estrelas."

"Só conheço uma liberdade, e essa é a liberdade do pensamento."

"Eu não preciso de ti.
Tu não precisas de mim.
Mas, se tu me cativares, e se eu te cativar...
ambos precisaremos, um do outro"

É sempre no meio, no epicentro de nossos problemas que encontramos a serenidade.

Antoine de Saint-Exupéry

"Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal."

"Toda a gente é capaz de sentir os sofrimentos de um amigo. Ver com agrado os seus êxitos exige uma natureza muito delicada."

"Se existe no mundo coisa mais aborrecida do que ser alguém de quem se fala é certamente ser alguém de quem não se fala."

Oscar Wilde





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